Até já!
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
ECOS DO PIAGET- HOJE AS 18 HORAS NA RÁDIO MORENA
terça-feira, 28 de outubro de 2014
ISP Jean Piaget de Benguela acolhe o IV Encontro Nacional dos Estudantes Universitários
Em alusão ao 39.º Aniversário da Independência Nacional e 4.º aniversário da AEUPA
A organização é da Associação dos Estudantes das Universidades Privadas
de Angola (AEUPA), criada, em 2010, com o fim de promover a unidade dos estudantes , a qualidade do ensino superior e defesa dos interesses estudantis.
O
encontro terá lugar nesta sexta-feira, 31 de Outubro, no anfiteatro nº.3 do
Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela, localizado no bairro
da Nossa Senhora da Graça, adjacente à estrada nacional nº.100,(Lobito Benguela) e abordará,
entre outras questões, o plano de desenvolvimento da juventude e a importância
das novas tecnológicas para voltadas para o ensino.
De
acordo com José Ramon, da comissão organizadora, são esperados cerca de 300
participantes provenientes de 7 províncias do país, nomeadamente; Benguela,
Cabinda, Huíla, Luanda, Huambo, Kwanza-Sul e Moxico.
É segunda vez o ISP-Jean Piaget de Benguela acolhe e patrocina este
magno evento de estudantes universitários
de toda Angola. De recordar que o 1.º encontro destes encontros teve lugar na Assembleia Nacional, em Luanda (2010), o 2.º no Auditório Osvaldo Serra Van-Duném, em Luanda (2011) o 3.º no Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela ( 2012) .
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Reafirmado o compromisso com a qualidade do ensino superior
ISP
– Jean Piaget de Benguela trabalha para concretização do Plano Nacional de
Formação de Quadros Angolanos (PNFQ)
PNFQ - é a sigla para
Plano Nacional de Formação de Quadros. Trata-se de um importante instrumento de
política pública do governo de Angolano. Nele constam as metas e objectivos a
atingir até 2030, no domínio da formação de quadros. Repartido em planos
anuais, o documento estabelece ambiciosas metas e envolve uma gigantesca
estrutura de recursos humanos, materiais e uma engenhosa coordenação de
esforços.
O Instituto Jean
Piaget de Benguela está à par das cifras preconizadas e trabalha diariamente
para contribuir qualitativa e quantitativamente para a sua concretização. Em
vésperas de fim se semestre, a nossa redacção conversou com o Director-geral do
ISP-Jean Piaget de Benguela, Professor Doutor Bonifácio Tchimboto para, em gesto
de balanço, nos falar das acções desta instituição no sentido de contribuir
para o plano.
Bonifácio Tchimboto afirmou
haver um profundo comprometimento da direcção da instituição com estas metas. As
suas palavras não podiam ser mais esclarecedoras: “Este semestre está a findar
e, com ele, o presente ano lectivo. O balanço que podemos fazer é positivo.
Temos indicadores muito animadores. A indisciplina escolar atingiu os níveis mais
baixos de sempre. É quase zero. As taxas de desistência também diminuíram muito
desde 2012. O número de reprovações hoje preocupa-nos menos, embora as notas
com que se aprovam não são as mais desejáveis. Mas, quanto a isso, vamos
continuar a trabalhar e vamos melhorar. O país tem um grande plano para a
formação de quadros angolanos que é o PNFQ e nós estamos alinhados”, rematou.
O Plano Nacional de
Formação de Quadros (PNFQ) prevê formar até 2015 1,6 milhão de quadros
superiores, como resultado da aplicação do Programa de Acção 2013-2014. Prevê ainda
a formação e capacitação de quadros médios e superiores em todas as áreas do
saber, com realce para os sectores de Ciências Exactas e Naturais, Médicas e de
Saúde, Engenharia e Tecnologias, Agrárias e Pescas e Artes e Humanidades. A
formação destes técnicos vai permitir uma melhor exploração dos recursos
naturais que o país dispõe e assim continuar a melhorar a vida das populações. Em
2015, de acordo com o documento, os gestores, dirigentes e quadros superiores
vão representar 27,2 por cento do total de quadros. Já os médios passam a ter
uma participação de 72,8 por cento.
O Director-geral,
Bonifácio Tchimboto disse, também, que a direcção do ISP-Jean Piaget de Benguela
tem trabalhado em múltiplas frentes, entre as quais, destacou a criação de diversos
laboratórios apetrechados, bem como a superação técnica e académica do pessoal
docente com o objectivo de oferecer um ensino melhor qualidade.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Universidade Jean Piaget organiza congresso internacional
Os falares e os dizeres da língua portuguesa
A língua
portuguesa, essa com que nos comunicamos, e que tendo sido outrora estrangeira
hoje é tão orgulhosamente nossa, dizemos, angolana, foi alvo de uma abordagem
profunda no III
Congresso Internacional da Língua Portuguesa organizado pela Universidade Jean Piaget
de Angola nos dias 18, 19 e 20 de Setembro.
Com
participação de académicos dos vários países da CPLP, com excepcão da Guiné
Bissau, e de estudantes de várias universidades angolanas, com predominância,
naturalmente, da anfitriã, foram, concretamente, discutidos os desafios da
Língua Portuguesa em Angola e no mundo, à luz das dinâmicas linguísticas e
culturais impostas pela contemporaneidade.
Ao longo dos
três dias de congresso foram apresentados e debatidos os temas “A Língua
Portuguesa e a Hermenêutica dos Textos Orais Africanos”; “As políticas
linguísticas na CPLP”; “A Língua Portuguesa no Ensino e na Investigação: desafios
no século XXI”; “A Língua Portuguesa como Instrumento de Comunicação e de
Intercâmbio Cultural na CPLP”; “A Contribuição da Literatura no Desenvolvimento
da Língua Portuguesa”; “A Influência das Línguas Africanas no Ensino e na
Aprendizagem da Língua Portuguesa”; “A Língua Portuguesa e o Acordo
Ortográfico.
Vantagens e
Desvantagens”; e “Os Falares, os Dizeres da Literatura na Língua Portuguesa”.
Tendo em
conta, até, o facto da plateia ser composta quase inteiramente por docentes e
estudantes angolanos, as discussões tiveram como foco a realidade linguística
de Angola. Mas foram também apresentadas as experiências do uso da língua
portuguesa, sobretudo
no ensino,
nos países da CPLP.
Às tantas,
chegou-se à evidência de que nos PALOP, onde a língua portuguesa coexiste com
outras, nativas, prevalecem as semelhanças: à par da norma europeia que a
Escola faz por
impor existe
a língua portuguesa de feição local, amplamente usada no dia-a-dia e
reivindicada e recriada pelos escritores; com profundas interferências semânticas
e estruturais das línguas africanas, esse português local, no caso de Angola,
angolano, acaba
por colidir
na Escola com o português europeu – a norma - sendo considerado
desvio,
senão mesmo erro; a questão de estabelecer um centro normativo com base na
história e na realidade linguística dos países é essencialmente um assunto
político.
Esse
conjunto de constatações levou o linguista Mbiavanga Fernando, da Universidade
Agostinho Neto, a afirmar: “Falamos o português que não aprendemos na Escola e
aprendemos na Escola o português que não falamos”. Mbiavanga Fernando insistiu na
necessidade dos professores “olharem para a periferia dos estudantes para
tentarem compreender as causas dos modos das suas falas”.
Xoán Carlos
Lagares, docente da Universidade Federal Fluminense, do Brasil, trouxe a tona a
experiência daquele país: “Os problemas do português em Angola também são
enfrentados no Brasil. Só que no Brasil já há mais de um século de discussão
sobre a norma, desvios, etc., etc., e há a noção de que todo o mundo fala mal o
português.
Mas se todo
o mundo fala mal, então todos falam bem”. Xoán Lagares sugeriu que se faça um
estudo descritivo do português culto falado em Angola, pois, referiu, a partir
daí ficará mais fácil criar uma norma angolana, já que tudo tem de se basear na
compreensão do funcionamento da língua. “Se
um desvio linguístico é compartilhado por políticos, académicos, jornalistas, escritores,
isto é, pela classe culta, isso já não é um desvio. Sendo considerado um desvio
cria uma insegurança linguística”. Filipe Zau, reitor da
UniversidadeIndependente, de Angola, desconstruiu a noção vigente de lusofonia –
um termo pós-colonial que alude a uma certa portuguesofonia - e rebateu
a existência
de uma identidade lusófona atribuível aos povos dos PALOP.
O
investigador defendeu a necessidade de se promover uma discussão académica à
volta do termo lusofonia e da sua eventual similaridade com a Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa. Mas foi já avançando que se constata que “a
declaração constitutiva da CPLP, bem como qualquer outra declaração oficial
saída da conferência dos Chefes de Estado e de Governo, do Conselho de
Ministros, das reuniões sectoriais de ministros dos diferentes foros, do comité
de concertação permanente ou do secretariado da CPLP são completamente omissas em
relação ao termo lusofonia”.
Segundo
disse, “o conceito de lusofonia acabou aparentemente por se inserir numa visão
prospectiva, fundamentada exclusivamente em princípios doutrinários que hoje,
no âmbito da concertação político-diplomática da CPLP, se consubstancia em um dos
seus pilares”. Porém, acrescentou, “a lusofonia terá actualmente de ter almas e
uma fundamentação epistemológica que justifique o facto de toda a gente falar
dela, sem de facto ninguém saber o que ela é”. Beatriz Afonso, da Universidade
de São Tomé e Príncipe, fez uma panorâmica da situação da língua portuguesa no
seu país, nomeadamente do seu ensino e convívio com as línguas de origem local.
Para muitos, afirmou, “o português normativo em São Tomé e Príncipe não passa
de uma abstracção, uma vez que a variedade oral da língua portuguesa, que
constitui a língua materna da maioria dos sãotomenses, é profundamente divergente do português europeu na
sua estrutura sintáctica, semântica, fonológica e
lexical por fenómenos de interferência”.
Elvira Reis,
da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, apresentou um estudo
sócio-linguístico que espelha a situação do sistema de ensino do país, que
segundo disse, “formalmente rejeita a língua materna dos caboverdianos – o
crioulo”. Luís Miguel Sebastião, de Portugal, dissertou sobre o tema “Formar em
Português, sob o signo da Torre de Babel- Da importância formativa/coesora da
Língua Portuguesa, quando se pensa noutras línguas; o Ensino Superior, a Língua
Portuguesa e as Línguas Nacionais dos países da CPLP”.
Benjamim
Corte-Real, representante de Timor Leste especialmente mandatado pelo
presidente Xanana Gusmão, deu a conhecer os detalhes do programa governamental
de promoção e expansão da língua portuguesa naquele país.
No
encerramento, o ministro do Ensino Superior, Adão do Nascimento, elogiou a
UniPiaget pela realização do certame, bem como os prelectores pela alta
qualidade das suas comunicações.
Texto de ISAQUIEL CORI, retirado do Jornal Cultura, Nº67, 13 a 26 de Outubro de 2014, p.12
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
ECOS DO PIAGET APRESENTA AMANHÃ O "TRIBOLA"
Piaget de Benguela na vanguarda da promoção
do desporto universitário e da saúde comunitária
A
edição de amanhã do programa “Ecos do Piaget” irá destacar o desporto
universitário e o seu papel na promoção de uma vida saudável, entre os universitário e no seio das comunidades. Serão apresentadas
e analisadas as acções concretas que o Instituto Superior Politécnico Jean
Piaget de Benguela vem promovendo ao longo destes anos, no domínio do desporto
universitário e comunitário.
Com
este propósito estarão nos estúdios o treinador da seleção do futebol de salão
do ISP – Piaget Asner de Sandra e o Coordenadores do Curso de Motricidade Humana
Professores Solito Gamba e Nuno Lopes.
Será
feita a apresentação pública do TRIBOLA – Torneio Interno em ambos os géneros,
que será jogado nas modalidades de futebol de salão, andebol e basquetebol, bem
como será feito um último rescaldo da participação da nossa selecção de futebol de salão no
campeonato nacional da modalidade em seniores masculino que se disputou no província planáltica do Huambo.
Não
perca! É já esta quinta-feira, dia 9 de outubro, pelas 18 horas, na rádio
morena comercial 96.00 FM
O programa Ecos do Piaget é emitido semanalmente as 2ªs e 5ªs feiras nas rádios Benguela e Morena Comercial, respectivamente, a partir das 18 horas.
Contamos com todos!
domingo, 5 de outubro de 2014
ISP- Piaget de Benguela: orgulhosos de formar angolanos
Há
10 anos que estamos em Benguela
Há
10 anos que nos orgulhamos de formar angolanos
Somos
mais do que uma instituição de ensino superior
Somos parceiros do governo
angolano no esforço nacional de reconstrução do país Formamos os quadros do
presente e do futuro, trabalhamos com as famílias angolanas na preparação do
futuro dos seus filhos
Mais
do que uma Universidade ou Instituto Superior
Somos uma Escola para Vida!
O
Estado e as empresas têm beneficiado dos resultados do nosso trabalho
Os
elevados índices de empregabilidade dos nossos licenciados são uma prova disso
Nós sabemos qual é o nosso papel no crescimento económico e no desenvolvimento tecnológico
de Angola, por isso continuaremos ser…
Instituto
Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela!
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Países da CPLP registam significativas assimetrias no ensino da língua portuguesa
Luanda - O
conjunto de países da CPLP registam significativas assimetrias entre si, em
termos de recursos disponibilizados para o ensino da língua portuguesa nas
escolas e nas comunidades, considerou hoje, em Luanda, o reitor da Universidade
Jean Piaget de Angola
Segundo Pedro Domingos Peterson,
que falava na abertura do III Congresso Internacional de Língua Portuguesa, o
passado histórico comum e, sobretudo, a finalidade cultural, através da
referida língua, não deve limitar apenas à sua aprendizagem, mas sim evoluir
para outras formas de cooperação científica e tecnológica, o que pressupõe
parceiros activos e dinâmicos.
“ Estamos convencidos que o
desenvolvimento da língua portuguesa nos países da CPLP depende da cooperação,
do envolvimento das instituições do ensino superior na formação dos
professores, dos jornalistas, radialistas, na elaboração de estratégias e
metodologias do processo de ensino-aprendizagem, susceptíveis de motivar a
juventude na sua aprendizagem efectiva”, advogou.
Neste contexto, adiantou, as
instituições do ensino superior em geral, de investigação e pesquisa, em
particular, podem assumir um papel estratégico importante no desenvolvimento
educacional, económico, social e cultural dos países da comunidade.
Considerou ser necessário
intensificar-se os mecanismos de mobilidade académica e cultural dos países da
CPLP, através de projectos comuns de formação, de investigação científica e de
investimentos.
Sublinhou que há outras línguas
com um número reduzido de falantes no mundo que têm mais visibilidade, que
penetram com facilidade nos nossos estabelecimentos de ensino e de investigação,
e nas instituições de pesquisa, através de meios tecnológicos mais modernos.
“Por isso, torna-se necessário
aumentarmos os investimentos a nível nacional e da CPLP, para que a língua
portuguesa ocupe uma posição importante a nível internacional”, disse.
Relativamente ao ensino da língua
portuguesa em Angola, o reitor da Unipiaget frisou que se assiste a um grande
insucesso na aprendizagem da língua portuguesa, com cerca de 50 po rcento de
reprovações no ensino primário.
A Unipiaget administra 16 cursos
repartidos pelas áreas das ciências da saúde, ciências sociais e humanas,
ciências e tecnologia, línguas, e três mestrados em ciências jurídicas e
forenses, económicas e engenharia civil.
Com cerca de 10 mil estudantes, 400 docentes e 200
trabalhadores, a Unipiaget tem envidado todos os esforços para sua inserção na
comunidade, oferendo serviços, bolsas a estudantes mais carenciados e
cooperando com a administração local na inserção de estudantes no mundo
laboral.
noticia original aqui
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
ECOS DO PIAGET: Não deixe de acompanhar a edição de hoje
Queremos convidar todos os piagetinos e não só, a acompanharem logo mais, pelas 18 horas, o programa Ecos do Piaget na Rádio
Morena Comercial.
A convidada da edição de hoje será a Dra. Marivalda da Cruz Gonçalves,
coordenadora do curso de línguas, que integrou uma delegação composta por mais de 140 piagetinos, entre professores e estudantes, que participou no III Congresso Internacional de Língua Portuguesa que a Universidade Jean
Piaget de Angola, acolheu em Viana, no mês passado. Não percam, a entrevista promete dar conta de todos os pormenores da bem-sucedida naquele magno evento da língua portuguesa.
O programa Ecos do Piaget é emitido semanalmente as 2ªs e 5ªs feiras nas rádios Benguela e Morena Comercial, respectivamente, a partir das 18 horas.
Contamos com todos
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