Ronaldo agride fã de 17 anos em Lisboa
Uma jovem menor apanhou Cristiano Ronaldo no Parque das Nações, em Lisboa, e decidiu filmá-lo na via pública. O jogador português enfureceu-se, correu em direcção ao carro da fã e deu um pontapé no vidro, ferindo-a.
Sara Pardal queria apenas um autógrafo do melhor jogador do mundo e acabou a noite no hospital. Depois de uma tentativa falhada de encontrar Elton John no Hotel Ritz, a rapariga de 17 anos passeava, esta segunda-feira à noite, no Parque das Nações à procura de Cristiano Ronaldo, uma vez que este possui uma loja e uma casa na zona, e acabou por encontrá-lo na Av. D. João II, por volta das 21 horas.
Uma vez que é «fã dele», não resistiu a filmá-lo na via pública, como refere a edição de hoje do Correio da Manhã, o que provocou a ira do jogador do Real Madrid.
Pela descrição do jornal, Ronaldo saiu do seu Ferrari, onde também estava a mãe Dolores, dirigiu-se a correr em direcção da viatura onde estava Sara e o amigo condutor e pontapeou o vidro, partindo-o, sem dar hipóteses à jovem de se explicar. A menor ficou ferida, atingida pelos estilhaços.
O acompanhante da vítima levou-a directamente para o Hospital de São José, onde foi assistida anteontem à noite. Após o tratamento médico, Sara foi apresentar queixa na esquadra dos Olivais, onde descreveu a agressão aos agentes da PSP.
Além do testemunho do amigo, o CM avança que a rapariga tem outra prova do alegado crime de ofensa à integridade física e dano: gravou tudo desde que Ronaldo a viu até ao pontapé desferido no vidro.
Cristiano, caso provada a agressão, fica sujeito a um procedimento criminal do Ministério Público, bem como um processo cível.
Sara Pardal, que completa 18 anos em Dezembro, pode exigir uma indemnização por danos físicos e psicológicos.
Até ao momento não há mais detalhes sobre o documento, não tendo sido ainda disponibilizada uma cópia do testamento do cantor, falecido quinta-feira.
O testamento foi encontrado um dia depois de a família de Michael Jackson ter afirmado no tribunal que acreditava que o cantor tinha falecido sem fazer um testamento válido.
O documento, caso seja válido, pode complicar o pedido de Katherine Jackson, mãe do rei da 'pop', para assumir a administração dos bens do filho.
Um testamento, regra geral, nomeia um responsável e, caso ele seja legalmente válido, iria sobrepor-se à petição de Katherine Jackson, explicou John Novogrod, advogado.
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