sábado, 25 de setembro de 2010

CICLO DE TERTÚLIAS SOBRE A JUSTIÇA E O DIREITO

 
Os nossos estudantes tiveram a oportunidade de participar numa tertúlia informal, que resultou numa verdadeira aula magistral, com uma figura de referência da área da Justiça e do Direito, o Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Benguela.


 

O meritíssimo juiz Cristino Molares de Abril e Silva, numa tertúlia de cerca de 3 horas, partilhou o seu saber e experiência com os estudantes do Curso de Direito sobre assuntos ligados à administração da justiça, com destaque para o funcionamento do tribunal, o papel do advogado e do juiz.



 
A sala CR/C1 encheu-se de estudantes ávidos de saber que souberam aproveitar a oportunidade única de estabelecer uma verdadeira tertúlia com o ilustre prelector, meritíssimo juiz Cristino Silva.



O prelector, servindo-se de uma linguagem livre de jargões mas, sem perder o necessário rigor, assumiu um tom coloquial numa verdadeira aula magistral de Direito. Todos os que estiveram presentes aprenderam algo de novo.







É o caso do estudante do 4º ano de Direito, Viriato Albino que se mostrou satisfeito pela brilhante aula dada pelo Juiz. “ Já conhecia o juiz, assim de longe mas, nunca pensei que fosse assim tão simples e cordial.”  Deu para revisar muitas matérias do fórum penal e cível”, concluiu.



 

O momento de perguntas e resposta foi bastante acalorado e participativo.

Os estudantes aproveitaram o momento para lançarem as suas questões, já que não são todos dias que surgem oportunidades deste género.


 
A actividade foi promovida pelo Gabinete de Actividades Extra-curriculares por orientação do Administrador da UniPiaget Pólo de Benguela Eng.º. Mário Rui e enquadra-se no Ciclo de Conversas sobre o Direito e a Justiça.



Ainda enquadrada nesta actividade, prosseguiu no sábado (25.09) no anfiteatro 2, a exibição do filme “A Raiz do Medo”, protagonizado por Richard Gere. O visionamento deste filme concluiu com uma reflexão sobre o sistema penal norte-americano, orientado por um breve comentário pelo professor de Direito Penal Dr. Hermínio.



No final do evento, o Eng.º Mário Rui declarou à nossa reportagem que iniciativas como estas irão prosseguir. "Estamos certos de que é preciso fazer mais pelos nossos estudantes. Temos responsabilidades acrescidas diante da nação. Hoje os nossos estudantes tiveram a oportunidade de participar numa tertúlia informal que resultou numa verdadeira aula magistral, com uma figura de referência da área da Justiça e do Direito, o Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Benguela. São acções deste género que contribuem para um ensino eficaz e efectivo dos nossos estudantes, o objectivo primordial que a Piaget procura alcançar " rematou aquele responsável.


 
Outros dois filmes serão exibidos nos próximos dias, seguidos de uma conversa e reflexão. Estes serão realizados até ao fim deste ciclo de conversas sobre “O Direito e a Justiça”.






O CICLO DE CONVERSAS E O CINE DAY

SÃO DUAS OUTRAS FORMAS DE APRENDER NA PIAGET

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RESPEITO, QUALIDADE, HONESTIDADE E TRABALHO



Todas as 5ª Feira – às 16H30 – Na Rádio Morena Comercial

PROGRAMA “ECOS DO PIAGET” – TUDO SOBRE A TUA UNIVERSIDADE

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

ALÓ MALTA ESTUDANTIL!

descobrimos mais uma oportunidade para te descobrires
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CICLO DE CONVERSAS SOBRE A JUSTIÇA EM ANGOLA

O Ciclo de Conversas sobre a Justiça em Angola surge como uma oportunidade que a Universidade Jean Piaget – Pólo de Benguela, oferece aos seus estudantes para poderem interagir com os diversos actores e intervenientes na administração da justiça no nosso país, colhendo experiências e conhecimentos indispensáveis ao curso de direito.

É também um espaço de esclarecimentos, formação de opiniões e promoção da cultura jurídica no seio dos nossos académicos.

O público-alvo são os estudantes do curso de direito, contudo, os docentes destes deverão acompanha-los sempre que em serviço.

Para inaugurar este programa de conversas, honra-nos o Senhor CRISTINO MOLARES DE ABRIL E SILVA, Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Benguela, que nos vem falar sobre A JUSTIÇA EM BENGUELA.

Estão convidados todos os estudantes dos 3º,4º e 5º anos do curso de direito, de ambos os turnos a participarem activamente do evento que terá início as 18 horas do dia 24 de Setembro, sexta-feira, no anfiteatro nº.2 da nossa universidade.

MAIS CULTURA JURÍDICA, MAIS LEGALIDADE”

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Angola assume a Presidência da CPLP : Repensemos o estado do ensino do Português


A transmissão e produção do conhecimento científico, tal como o concebemos actualmente é feita pela forma escrita. Que implicações é que resultam deste factor?
Significa que um domínio perfeito da linguagem escrita é condição para o exercício pleno de todas as áreas do conhecimento.

Da mesma forma que todas as estruturas organizacionais de uma sociedade se fundam na linguagem escrita, o exercício pleno da cidadania, implica que sejamos “bons leitores”, interpretantes do mundo que nos rodeia. Todo o nosso quotidiano assenta numa permanente “produção” e “interpretação” de mensagens, de códigos escritos.

Daí o papel de relevo e extrema responsabilidade que as instituições de ensino (nos seus mais variados níveis) enquanto veículo de educação formal, desempenham na formação de “leitores”, de “interpretantes” competentes.
Não concebemos a formação de futuros juristas que não tenham o domínio da língua escrita. Como irão interpretar as leis que regem a nossa sociedade? Como poderão defender a justiça, a lei, se forem incapazes de produzir / interpretar  textos fiéis, claros e objectivos?

Será possível concebermos engenheiros que não são capazes de ler e interpretar correctamente textos técnicos, interpretar esquemas, ler gráficos?

Ou ainda, será concebível aceitarmos documentos produzidos por sociólogos ou qualquer outro profissional com formação académica superior, cheio de erros ortográficos ou de estruturas frásicas incompreensíveis? A resposta parece-nos óbvia…

Estamos no bom caminho. É inegável como, de ano para ano aumenta o número de licenciados. É visível o esforço e a procura crescente da formação universitária por parte de todos os que, durante anos e anos, não tiveram oportunidade de concluir a sua formação.

Queremos ver obras publicadas, investigação, conhecimento científico produzido por angolanos para angolanos e para qualquer outro cidadão do mundo (porque o conhecimento válido é necessariamente universal). É preciso percebermos, termos consciência que, para tal, a condição primeira será o perfeito domínio do código linguístico no qual veiculamos esse mesmo conhecimento.


Numa altura em que Angola assume a presidência da CPLP, parece-nos ser a hora certa de, juntos, reflectirmos, analisarmos o estado do ensino do português enquanto língua oficial de comunicação, para assim, definirmos novas estratégias que conduzam ao crescente cimentar do domínio exímio do português. Para tal, fará todo o sentido, que os docentes de português entrem em contacto com as línguas nacionais, na medida em que existem, necessariamente, interferências em ambos os sentidos. Compreender a estrutura das línguas nacionais poderá fornecer uma visão comparativa que auxilie a intervenção dos docentes junto dos alunos cuja língua materna não é o português. Neste caso, a aprendizagem da língua oficial apresentará, necessariamente dificuldades próprias de quem aprende uma segunda língua.

Que sirvam estas reflexões para o acordar de consciências de todos os intervenientes e actores responsáveis pelos caminhos da educação … 

 Por:
Marivalda Da Cruz Gonçalves
Docente da Universidade Jean Piaget, Pólo de Benguela


 

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

NA UNIPIAGET PÓLO DE BENGUELA:

MAIS DOIS SÃO LICENCIADOS


Trata-se de Emanuel Bucassa e Platini Alexandre Stock Sousa Mendes ambos estudantes do curso de Economia de Gestão, no Pólo Universitário da Piaget em Benguela.

Emanuel Bucassa apresentou o tema: 
A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE ECONÓMICO -FINANCEIRA COMO PLATAFORMA NA TOMADA DE DECISÕES DE INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO.

Platini Alexandre Stock Sousa Mendes apresentou o tema: 
O SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL.  
A ACTUAL CRISE E OS REFLEXOS NA ECONO0MIA ANGOLANA.

O Júri atribuiu ao primeiro a nota de 12,7 valores e ao Segundo 14,5 valores.
 

 







Os agora licenciados, defenderam as sua monografias publicamente,ontem (01.09.2010) no anfiteatro número 2, na presença de professores, colegas, familiares e amigos.

A direcção da Universidade deseja ao recém licenciados muitas felicidades e sucessos nas suas vidas profissional e familiar.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

PIAGET ATENDE APELO DA MINISTRA E LANÇA MÃOS À OBRA

 
A ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, manifestou-se preocupada com a onda de demolições de monumentos um pouco por todo o país, defendendo a realização de uma campanha nacional de sensibilização sobre a preservação e valorização do património cultural. A governante fez este pronunciamento na abertura da mesa redonda sobre “o papel dos arquitectos na preservação do património edificado”, realizada segunda-feira última no auditório da Universidade Lusíada, em Luanda, pelo Ministério da Cultura e o Instituto Nacional do Património Cultural. Rosa Cruz e Silva salientou que encontros do género propiciarão uma abertura ao diálogo entre a sociedade e os arquitectos, por estes serem os principais parceiros da cultura na protecção e preservação do património.
 
A ministra acrescentou que, para a protecção do acervo, o Ministério da Cultura realizou um vasto trabalho de levantamento visando a sua classificação, o que no seu entender, não foi tarefa fácil, tendo em conta o défice de técnicos nas instituições culturais.
 
“Espera-se que os estudos históricos, arqueológicos, antropológicos, etimológicos, bem como
arquitectónicos dos patrimónios naturais e culturais, como as Pedras de Pungo Andongo, estejam ao alcance do povo angolano e desta via se garanta a sua preservação”, disse.
 
A governante exortou e desafiou os estudiosos a fazer recurso a documentos de edifícios erguidos na era colonial, constituírem um centro de conhecimento do passado e efectuarem o diálogo entre os produtores desses conhecimentos e a arte de edificar, para com eles encontrarem mecanismos que garantam a preservação de todos os monumentos.
 
O encontro presidido pela titular da pasta da Cultura enquadrou-se na Campanha de Preservação do Património Edificado levada a cabo pelas autoridades nacionais, reunindo técnicos de diferentes áreas, entre os quais arquitectos, engenheiros, antropólogos, historiadores, juristas, Augusto Nunes governantes e estudantes universitários.
 
Na ocasião, Rosa Cruz e Silva realçou a importância do evento e apelou à sociedade, em particular os arquitectos, a preservarem os monumentos e outros edifícios históricos que ainda conservam a identidade cultural dos angolanos.
 
A título de exemplo, citou o património da Quibala e Capanda, “cuja importância histórica retrata os hábitos culturais, ritos e práticas dos seus habitantes que se ativeram no tempo”.
 
A V O Z  D O S  A R Q U I T E C T O S
 
Unânimes quanto à iniciativa da organização, os arquitectos lançaram-se à abordagem de diferentes assuntos relacionados com o programa geral do património edificado, no qual ficou expresso os critérios de classificação, as técnicas para a recuperação, comunicação estética,
marcos legais para a protecção do património edificado do país, condutas de intervenção urbana e arquitectónica, composição clássica e trajectória da gestão do património cultural, entre outros.
 
Neste último tema, apresentado por Emanuel Caboco, o qual designou “Património Histórico Edificado de Angola – Práticas e reflexões”, ficou expresso que os primeiros registos do património ocorreram em 1889, com a classificação oficial atribuída à Estátua de Pedro Alexandrino da Cunha, e em 1922, sobre a Igreja de nossa Senhora da Nazaré, em Luanda. Até 1975 havia 41 edificações tombadas ou classificadas em toda a antiga Colónia de Angola.
 
T R A J E C T Ó R I A D A G E S T Ã O P A T R I M O N I A L
 
Para a classificação e protecção patrimonial eram consideradas apenas as Fortalezas, Igrejas e palácios monumentais tidos pelas autoridades coloniais como os ícones principais da arquitectura portuguesa, tendo nos anos 50 acontecido, em paralelo ao vulto de classificações, um surto de “bota abaixo” na baixa de Luanda.
 
Depois de 1975, com a promulgação do Decreto 80/76, o primeiro levantamento do Património Histórico, Arquitectónico, Cultural e Natural no país ocorreu em 1981.
 
Actualmente a lista inclui aproximadamente 200 edifícios. Destes, apenas 126 estão classificados em várias categorias. Existem também oito paisagens urbanas ou centros históricos. Luanda conhece três períodos que marcaram profundamente o seu tecido urbano: de 1950 a 1960 deram-se demolições, desclassificações, entre outras acções; em 1990 houve uma forte intervenção na cidade alta e baixa; a partir de 2000, mais de 20 monumentos foram demolidos, vários edifícios descaracterizados e ainda alguns estão em vias de demolição.

Fonte: http://www.opais.co.ao/pt/opais/?det=12593&id=1787&mid= 20-08-2010

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Face ao exposto o Professor Mestre em Engenharia Civil e coordenador do Curso de Construção Civil neste universidade escreveu:

Caros Alunos
 
Envio em anexo o artigo do jornal "O País" que lhes mostrei na aula. Este artigo demonstra a importância que o governo está a dar a estes assuntos e portanto dá uma ideia da importância da disciplina (Reabilitação e Construção de Estruturas)
 
Quanto ao trabalho a realizar nesta disciplina ( para aqueles que não foram a ultima aula), terá as seguintes fases;
 
                  1ª Fase ( a fazer num fim de semana de passeio com a família) - Recolha fotográfica de 2 ou 3 edifícios antigos, que estejam em  mau estado de conservação.  Zonas de Benguela, Lobito, Catumbela, Ganda, Cubal, Baía Farta, Baía Azul, Chongoroi, etc.
 
                  2ª Fase - Escolha, comigo e com o Eng. Carlos Machado, do edifício que vai ser objecto do estudo. ( um diferente para cada aluno).
 
                  3ª Fase - Regresso ao imóvel escolhido para levantamento completo das patologias apresentadas assim como dimensões e mais fotos. Pesquisa sobre a história do imóvel ( pelo menos, ano da construção e proprietário original).Tentar saber proprietário actual. 
 
                  4ª Fase - Preenchimento de ficha de classificação do imóvel ( a ser fornecida posteriormente).
 
                  5ª Fase - Recolha e classificação dos trabalhos ( no final do semestre).O trabalho substitui a prova de frequência.

                  6ª Fase -  Apresentação do estudo ás entidades governamentais. Ministério da Cultura e Governo Regional.
 
  Cumprimentos e boas fotos.
 
Jorge E. Matos


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ENG.º JORGE MATOS É O CONVIDADO DE HOJE

DO PROGRAMA ECOS DO PIAGET
FM 97.5 Mhz, 5ª Feira, as 16h30






Ha cerca de um mês que a produção do Programa Radiofónico "Ecos do Piaget" emitido na Rádio Morena Comercial, semanalmente as 5ª Feiras, das 16h30 as 17h00, está a proceder a apresetação dos vários cursos  ministarados na Universidade Piaget - Pólo de Benguela.


A apresentação dos cursos é feita pelos coordenadores de Cursos. Assim, já passaram pelo "Ecos do Piaget":


- Drª .Dilma Pereira , coordenador da Psicologia Clinica
- Dr. Helder Castro, coordenador de Economia de Gestão
-Engenheiro Dolongo, coordenador do Curso de Electromecânica


Se não teve a oportunidade e acompanhar estas apresentações, não perca hoje as 16h30 na frequência de 97.5 Mhz, Rádio Morena Comercial. 


Hoje pelas 16h30, Martinho Bangula  conversa com Engenheiro Jorge Matos, coordenador do Curso de Engenharia de Construção Civil.


Não perca!

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